EFEITOS AGUDOS
Caracterizada pela administração ou
exposição ao Paraquat numa dose única (ou múltipla num espaço de 24 horas),
onde os efeitos ocorrem neste intervalo de tempo .
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EFEITOS
CRÔNICOS
Toxicidade crônica ocorre após uma exposição
prolongada a doses cumulativas do Paraquat
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Pode causar
a morte ao propiciar o desenvolvimento de tecido fibroso nos pulmões e a
consequentemente asfixia.
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Causa danos nos pulmões, no coração, nos olhos, nos rins e até desencadear o Mal de Parkinson . Ao ingerir Paraquat, durante alguns dias ou semanas pode levam
à morte em 30 dias após à ingestão.
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Herbicida Altamente Perigoso Para Humanos
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
O Paraquat é responsável por 13% do total de mortes decorrentes de intoxicação por praguicidas e outras substâncias químicas. O Japão é o país que tem registrado o maior número de fatalidades: mais de mil por ano. Na Irlanda, a mortalidade chega a 78% e na Costa Rica, a 60%.
Seu índice de mortalidade é superior a 70%, principalmente por falta de um antídoto eficaz que reverte o quadro clínico do paciente.
Seu índice de mortalidade é superior a 70%, principalmente por falta de um antídoto eficaz que reverte o quadro clínico do paciente.
A ANVISA relata que essa substância causa inflamação e neurotoxicidade, levando a morte neuronal, podendo acarretar transtornos psiquiátricos e problemas motores, além de afetar o desenvolvimento cerebral de fetos.
O mecanismo primário da toxicidade do Paraquat baseia-se no ciclo de oxidações e reduções que o composto é suscetível de sofrer, e com a redução da enzima superoxido dismutase, capaz de converter o superoxido em oxigênio.
Um estudo foi verificado que o Paraquat induz a modificação de proteínas e lipídios em córtex cerebral de ratos de 60 dias de idade, além de afetar a carbonilação de proteínas.
Intoxicações por praguicidas e outras substâncias químicas utilizadas na agricultura representam um problema de saúde pública mundial.
O uso do defensivo agrícola Paraquat está liberado para os produtores brasileiros por mais três anos. A decisão é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que reviu a suspensãoimposta em setembro de 2017.
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